terça-feira, 29 de setembro de 2009
Terapia do Riso
Rir é o melhor remédio que se conhece para curar todas as maleitas que nos afligem no dia a dia!
Saber rir é sinónimo de inteligencia! Principalmente quem sabe rir-se de si próprio!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Encontre o Arco
COMO FABRICAR ALCOOL GEL
ÁLCOOL GEL
- Facílimo de fazer!!!!Já tem muitos lugares que não se encontra ÁLCOOL GEL e onde ainda é encontrado o preço é bem alto.
Guarde a fórmula simples do álcool gel, caso tenha necessidade:
- 2 folhas de gelatina incolor e sem sabor (compra-se em qualquer super mercado)
- 1 copo (250 ml) de água quente para dissolver as 2 folhas de gelatina.
Espere esfriar.
- Acrescente 12 copos de álcool de 96° graus.
- Está pronto o álcool gel de 72° a 75° graus.
O álcool de baixa graduação, é o mais indicado em termos de limpeza, higienização e desinfectante.
sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Benfica é uma Paixão
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
ÁGUIA DO BENFICA AO NATURAL
Um excelente Video da Águia do Benfica! Um Espetáculo oferecido pela Águia a todos os adeptos Benfiquistas.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Max Otto Bruker
“ A ciência médica fez tanto progresso nas últimas décadas,
que hoje, praticamente,
não existe mais nenhuma pessoa sadia!"
Esta frase de Aldous Huxley combina bem com aquilo que gostaria de expor. Estamos hoje diante de um fato estranho: mais e mais pessoas adoecem de mais e mais doenças. Fala-se abertamente de uma crise na medicina. A medicina acadêmica — por incrível que pareça — não se preocupa com as causas das doenças: deixa a doença aparecer e trata dela, investindo uma fortuna. Só trata dos sintomas. Porém, a verdadeira cura só é possível quando nos preocupamos com as causas.
Se alguém tem uma doença no joelho, o joelho não é a causa; a causa pode ter sido uma queda. Quando alguém tem uma doença mental, a mente não é a causa; a causa pode ser o estresse. A causa não é o fígado, não é a tiróide. A doença se desenvolve no fígado ou na tiróide, mas a causa é anterior.
Quando o doente quer saber a causa do seu mal-estar, pode escutar do médico: “São problemas de circulação”. O doente nem percebe que seus problemas de circulação, na realidade, são um sintoma de doença. Ele deveria perguntar: “De onde vêm os problemas de circulação?”
Outras vezes o doente ouve: “Isso vem do fígado” ou “Isso vem da tiróide, da coluna, dos hormônios, do sistema nervoso”. O doente aceita tudo.
O doente quase sempre sofre de uma única doença. Mas essa doença se manifesta através de muitos sintomas que ele conta para o médico. Como o médico não conhece as causas, prescreve um medicamento para cada sintoma. Mas cada sintoma é um sinal de perigo. Imagine se a estrada de ferro desligasse todos os sinais para deixar o trem passar — quantos acidentes! É isso, em princípio, o que a medicina faz hoje.
O doente chega com um saquinho, uma sacola ou até com uma mala inteira e espalha diante de mim os seus remédios. Diz: “Isto aqui é para a pressão; isto é para o sono; isto é para o coração; isto é para a circulação; isto é para a prisão de ventre! ... ’’ — para cada sintoma ele tem um remédio especial. Existem doentes que, diariamente, tomam 30 medicamentos diferentes.
Eu pergunto: “Há quanto tempo está tomando isto?”
— “Bem, este eu tomo há 5 anos; isto aqui o médico me receitou faz oito anos; e este eu preciso tomar sempre.” É um absurdo tomar o mesmo remédio, ano após ano.
Sempre pergunto: “O remédio ajudou?”
— “Acho que não, continuo na mesma!”
Então eu digo: “Jogue fora.”
Por outro lado, se o medicamento já fez efeito, por que devemos continuar tomando? Imaginem alguém com pneumonia. Ele recebeu penicilina e sarou, mas continua tomando penicilina durante anos a fio, com medo de ficar com nova pneumonia.
O enfarte do miocárdio
Veja o que acontece, por exemplo, no enfarte do miocárdio. Para ocorrer um enfarte, são necessários cerca de 40 anos de má alimentação que, pouco a pouco, provoca depósitos na parede dos vasos que irrigam o coração. Quem não conhece esta causa real apresenta uma série de causas aparentes.
Dizem que o enfarte é provocado por pressão alta. A pressão alta não é uma causa. A pressão alta tem uma causa. Pode ser causada por alimentação errada. Também pode ser provocada pelo tipo de vida que a pessoa leva. Nesse caso, é necessário ajudar o doente a diminuir o seu estresse. A pressão é um sintoma e não uma causa.
Outros dizem que a causa do enfarte é o excesso de colesterol no sangue. O colesterol é vital e, quando a pessoa não recebe colesterol pela alimentação, o próprio organismo produz. Uma indústria alimentícia conseguiu, em poucos anos, levar o povo alemão a deixar a manteiga para consumir margarina, um produto industrializado, inferior: “A manteiga é perigosa, contém colesterol e o colesterol provoca doença", afirmava a indústria.
Os médicos deveriam dizer: “Isto é besteira!" Mas, como na faculdade de medicina pouco se aprende sobre nutrição, eles ignoram a realidade e até hoje encontramos, em bons hospitais, margarina em vez de manteiga.
Outros assinalam que muitos diabéticos têm enfarte. Isso é verdade. Foi comprovado que, após 10 anos de diabete, aparece uma arteriosclerose. A arteriosclerose, porém, nada tem a ver com a diabete. Aparece em decorrência do tratamento errado. Dizem ao doente: “Você não deve comer carboidratos, mas bastante carne”. Assim, a arteriosclerose é provocada por um excesso de proteína animal e não pela glicose no sangue.
A falta de exercícios também é vista como causa do enfarte. A falta de exercício não provoca o enfarte, mas um belo impulso econômico. Vendem-se mais bicicletas, tênis e trajes esportivos. É claro que as pessoas precisam fazer exercícios, mas quando se alimentam errado, a falta de nutrientes não pode ser compensada com uma corrida.
Outros ainda culpam o fumo. Porém, fumar não causa enfarte. A nicotina provoca uma série de danos no organismo. Mas, quando a pessoa se alimenta direito e não há depósitos nos vasos do coração, ela pode fumar e não vai ter enfarte. Entretanto, quando a pessoa se alimenta de forma errada, o fumo é um fator agravante. O estreitamento provocado por ele pode diminuir o vaso já reduzido pelos depósitos a ponto de ocorrer o enfarte.
Finalmente, dizem que o enfarte pode ser provocado pelo estresse— por uma carga emocional excessiva. Não é verdade! Se os vasos estiverem perfeitos, o choque não vai ser suficiente para levar ao enfarte. É preciso que a pessoa tenha se alimentado mal durante 30 ou 40 anos para que os vasos estejam tão alterados que um choque emocional vá desencadear o enfarte.
Esses são alguns exemplos que mostram as acrobacias mentais necessárias na medicina acadêmica quando as causas das doenças são desconhecidas. Passaram a dizer: “É verdade, tudo isso não são causas, são fatores de risco".
Começamos pela alimentação
Em cada doença podemos encontrar um elemento relacionado com a alimentação. Mas a doença também está relacionada com a vida do doente. Começamos sempre com a alimentação, porque é mais fácil mudar a alimentação do que as condições de vida. Não podemos trocar, de hoje para amanhã, o cônjuge ou os filhos. Mas podemos comprar alimentos diferentes. Por isso começamos, para qualquer tipo de doença, com as falhas na alimentação. O doente percebe que não estava certo o que vinha fazendo há décadas. Então se dispõe a examinar se também é possível modificar alguma coisa em outras áreas.
Existe um grande problema: as doenças provocadas pela alimentação têm uma evolução muito lenta — de 20 a 40 anos. Podemos nos alimentar de forma errada durante muito tempo, sem nada perceber. Aparentemente bem. O longo período entre causa e efeito encobre o relacionamento entre alimentação e doença.
Há uma exceção: a cárie dental. Na boca é possível ver, relativamente depressa, se a pessoa se alimenta direito. Hoje, quase todas as crianças de 10 anos já têm cáries. Isto é uma degeneração do homem civilizado que também afeta os demais órgãos.
As doenças da civilização, provocadas pela má alimentação, têm todas a mesma causa — o consumo de alimentos industrializados.
Vou enumerar as doenças comprovadamente provocadas pela falta de alimentação adequada.
- nos dentes temos a cárie e, 20 anos mais tarde, aparece a paradontose;
- ao mesmo tempo, temos as doenças do aparelho locomotor: doenças degenerativas como artrose, espondilose na coluna vertebral e doenças inflamatórias como artrite e poliartrite. Não encontramos nenhuma pessoa com doença do aparelho locomotor que não tenha, simultaneamente, cáries ou paradontose;
- a seguir, temos as doenças do metabolismo. Muitas das assim chamadas ‘‘doenças do fígado’’ aparecem quando este não consegue realizar o seu trabalho, por falta de determinados nutrientes. Quando acrescentamos esses nutrientes, em poucos meses o fígado funciona perfeitamente, apesar do doente ter ouvido: ‘‘Vai ter uma cirrose, não há mais nada a fazer!’’As doenças do metabolismo incluem os cálculos biliares e renais, a gota, a diabete e a obesidade. A obesidade não é provocada por excesso de alimentação. A gordura não se transforma em gordura dentro do corpo humano. Ocorre uma transformação. A obesidade é provocada pela carência de certos elementos vitais. A rigor, trata-se de uma desnutrição. Quando se alimenta de forma correta, o doente pode comer bastante e, mesmo assim, perder peso, porque a doença está melhorando;
- a maioria das doenças do aparelho digestivo têm sua origem na alimentação: prisão de ventre, doenças da vesícula biliar, do pâncreas, do intestino delgado e grosso;
- no aparelho circulatório aparece a arteriosclerose, que leva ao enfarte do miocárdio. Ela é provocada por depósitos nos vasos sangüíneos e algo semelhante leva à trombose ou ao derrame cerebral. Todos são distúrbios metabólicos decorrentes de décadas de alimentação errada;
- a tendência para contrair infecções entra aqui. Os resfriados, por exemplo, não têm nada a ver com o frio, mas com a falta de resistência contra bactérias. A pessoa sadia, com boa defesa imunológica, não adoece. Durante o tratamento alimentar, os pacientes nos dizem: ‘‘Antigamente eu sempre ficava resfriado, mas desde que estou me alimentando de forma diferente, há 2 anos não fico resfriado’’;
- finalmente, podemos acrescentar 50% dos casos de câncer, para os quais existem muitos outros fatores. Em 1900, para cada 30 óbitos havia 1 caso de câncer. Hoje, temos um caso de câncer em cada 5 óbitos. Isso não pode ser atribuído apenas à alimentação. É decorrente, também, da poluição do meio ambiente, que mata as florestas, os animais e o homem.
Causas das doenças provocadas pela alimentação
De maneira simplificada, podemos dizer que são causadas pela industrialização dos alimentos. Há 100 anos começaram a pesquisar o que realmente ingerimos quando comemos uma batata, uma verdura etc. Constataram que existem três macro-nutrientes (proteínas, gorduras e carboidratos) e concluíram que o homem está bem alimentado quando recebe proteína, gordura e carboidratos em quantidade suficiente. Assim, a indústria alimentícia começou a criar alimentos concentrados.
Para digerir os macro-nutrientes, precisamos de elementos vitais biológicos. Todos os alimentos que estão vivos na natureza contêm esses elementos vitais. Primeiro descobriram as vitaminas e os sais minerais. Começaram, então, a incluir na alimentação vitaminas produzidas em laboratório. Mas existem muitos elementos vitais que não conhecemos e não podemos substituí-los por um produto de laboratório.
Vou explicar a industrialização dos alimentos tomando o pão como exemplo. Antigamente, o pão era produzido de grãos integrais, moídos. Quando os cientistas disseram que a parte essencial do grão era o miolo — um carboidrato — começaram a eliminar o farelo e o germe para moer apenas o miolo. Aí surgia a farinha branca. Hoje, o arroz e outros cereais também são alterados dessa forma, eliminando os elementos vitais que estão no farelo e no germe.
A conservação é outro motivo para alterar os cereais. Com a aparição das grandes cidades era importante ter uma farinha que não deteriorasse. Quando moemos o grão inteiro, a farinha facilmente fica rançosa porque o germe contém óleo. Produzir farinha que pode ser guardada durante vários anos foi considerada uma descoberta incrível, um progresso enorme. Por isso, todos os moinhos têm hoje um dispositivo que elimina o farelo e o germe, moendo apenas o miolo. É essa descoberta que representa o nascimento das doenças da civilização, provocadas pela má alimentação.
Outra causa dessas doenças é o açúcar industrializado, em todas as suas formas (açúcar branco, frutose, glicose etc.). O açúcar também é um carboidrato.
Para serem transformados dentro do organismo, os carboidratos precisam principalmente de vitamina B1. Os fornecedores principais desta vitamina são os cereais integrais. Quando beneficiamos os cereais, retirando as camadas externas do grão, eliminamos a vitamina B1. O consumo de farinha branca e arroz branco provoca uma carência crônica de vitamina B1. A combinação de cereais refinados e açúcar branco agrava esta carência perigosa de vitamina B1 porque o açúcar branco também utiliza vitamina B1 na sua transformação.
Prevenir as doenças provocadas pela alimentação é relativamente fácil: em vez de arroz branco e farinha branca precisamos usar alimentos integrais. Como o pão integral é aquecido, alguns elementos vitais se perdem. Para compensar esta perda, adicionamos algum cereal cru — inteiro, moído ou germinado — à salada de frutas ou hortaliças.
Para suprir o organismo com os elementos vitais, não faz sentido comprar um muesli pronto, industrializado. É preciso preparar a refeição com cereais crus e frescos.
Muitas pessoas não suportam bem a mudança para pão integral e produtos de farinha integral — por causa do açúcar industrializado. Estudos mostram que, ao passar para produtos integrais, os alimentos contendo açúcar refinado provocam indisposição. O açúcar refinado pode provocar mal-estar abdominal, sensação de peso, gases e até dores. Por isso, só podemos mudar a alimentação retirando o açúcar refinado no momento em que passamos para cereais integrais.
Para garantir a presença dos elementos vitais necessários, como vitaminas e enzimas, a comida precisa conter uma boa porção de frutas frescas e hortaliças não aquecidas. Também é preciso evitar as gorduras refinadas e voltar para as naturais, como a manteiga ou os óleos extraídos a frio.
Se as pessoas seguissem estes poucos princípios, dentro de 30 ou 40 anos as doenças teriam diminuído consideravelmente.
Saúde, um problema de informação
Naturalmente, seria necessário informar a população sobre estes fatos. Porém, isso é difícil, porque os médicos sabem pouco sobre a relação entre alimentos e doenças e porque as indústrias alimentícias se tornaram uma potência mundial, que tomou para si a informação da população. Todos nós somos manipulados.
Os grupos que defendem os interesses financeiros estão hoje dentro do governo. Quando é preciso tomar uma decisão em que interesses econômicos se opõem a interesses de saúde, são sempre os interesses econômicos que acabam vencendo. E assim, temos um povo doente.
A cárie dental é um exemplo. Ela é conseqüência pura e simples do consumo de carboidratos refinados (principalmente açúcar branco). Seria necessário esclarecer a população para diminuir o consumo de doces e refrigerantes. Acontece exatamente o contrário. Na televisão, a propaganda oferece, sem parar, informações erradas tipo: ‘‘o organismo precisa de açúcar’’. É claro que o organismo precisa de açúcar, mas não do refinado, pois todos os carboidratos se transformam em açúcar.
A Secretaria de Saúde divulga que é possível diminuir a cárie, escovando melhor os dentes, utilizando pasta de dentes com flúor, tomando comprimidos de flúor ou adicionando flúor à água potável. Mas a cárie não é uma doença provocada pela carência de flúor. Toda essa manobra procura somente encobrir o açúcar refinado como causa da cárie. Nos debates dizem: ‘‘Mesmo se a gente dissesse que existe uma ligação, ninguém iria seguir os conselhos; por isso não dizemos nada!’’ Assim, nossas crianças já recebem flúor desde o nascimento ‘‘para evitar a cárie’’ e ninguém divulga que o flúor é um veneno.
Precisamos ser menos ingênuos e procurar nos informar melhor sobre os problemas que estão por trás desta situação. Não se trata de problemas médicos, mas de problemas na política de saúde.
Este texto pode ser obtido gratuitamente também em audio
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Ver Slides Power Point
domingo, 20 de setembro de 2009
Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2009
A Biologia do Envelhecimento

Porque envelhecemos? A resposta mais aceite a esta pergunta, baseia-se numa teoria evolucionista apresentada na década de 70 pelo biólogo inglês Thomas Kirkwood - "A teoria do Soma Descartável":
"Por volta dos 20 anos, uma enxurrada de hormônios prepara o corpo para o acasalamento. A partir dos 30, deixamos de ser interessantes do ponto de vista evolutivo. Isso porque o soma começa a perder a função de proteger e carregar os genes das células reprodutivas. Como um automóvel velho, ele passa a exigir uma manutenção cujo custo é muito maior do que o seu valor. "Envelhecemos porque a seleção natural se recusa a pagar um preço alto para manter um soma que não interessa mais", disse Kirkwood à Veja."Thomas Kirkwood é hoje o director do Instituto de Envelhecimento e Saúde da Universidade de Newcastle, em Inglaterra.
AS PROPRIEDADES MEDICINAIS DO ALHO

"O alho era muito usado para evitar as doenças e afastar as epidemias. A tradução de uma inscrição na pirâmide de Queóps, construída cerca de 4500 anos a.C., refere que todas as manhãs cada escravo trabalhando na construção civil recebia do seu senhor uma cabeça de alho para lhe dar força e boa saúde."
O bolbo do alho, segundo o livro acima referido:
"contém aliínas que, após hidrólise pela enzima aliinase, origina vários produtos voláteis odoríferos (alicina, que predomina, e sulfuretos solúveis na água); fructosanas (cerca de 75 por cento); açúcares redutores (15 por cento); compostos tiociânicos; sais minerais; vestígios de vitaminas (A, do complexo B e C) e saponinas. Os compostos sulfurados, principalmente os solúveis na água são responsáveis pela diminuição da agregação plaquetária, aumento da actividade fibrinolítica, efeitos hipoglicemiantes e acção antioxidante. Reduz o teor de colesterol no sangue. Tem propriedades anti-sépticas, fungicidas e antivirais. Possui acção diurética devido às fructosanas".O que é a aliína? Um aminoácido presente no alho cru que se transforma em alicina quando se esmaga ou corta o alho. E a alicina? Um princípio activo a que se atribuem propriedades antibióticas, hipoglicémicas e hipolipemiantes.
O alho pertence à família das liliáceas, das quais fazem parte também a cebola, o espargo e o alho porro. A importância deste bolbo resulta dos seus componentes e pode consumir-se de múltiplas maneiras, mas o melhor é consumi-lo cru. A partir dos 60 graus centígrados perde as suas propriedades saudáveis.
O alho está bastante presente na gastronomia tradicional portuguesa. Da próxima vez que comer alho, o que deve fazer tal como os outros alimentos em doses comedidas (o consumo excessivo pode produzir ardor ou refluxo), já sabe que o alho lhe vai fazer bem
"O Fim da Comida"

Transcrevo alguns parágrafos do prólogo que reflectem a realidade (preocupante!) do mundo actual:
"Ano após ano, chegam às prateleiras dos supermercados ou aos bufetes dos restaurantes milhares de novos produtos alimentares, desde embalagens de saladas pré-lavadas, a bacon que pode ser aquecido no microondas - utilizando muitas vezes os mesmos canais de distribuição responsáveis pela reposição de DVD, lâminas de barbear descartáveis, desodorizantes, produtos de beleza, brinquedos e outros produtos de consumo. Em grande parte, o sucesso do moderno sector alimentar assentou na sua capacidade de fazer com que os produtos alimentares se comportassem como qualquer outro bem de consumo. "
"(...) Fisicamente, os alimentos são tão desadequados à produção em massa que foi necessário reformatar as explorações agrícolas e a produção de gado de
modo a permitir ceifas, colheitas e processamento mais rápidos (no entanto, mesmo recolhendo estes materiais em fresco, a sua perecibilidade pode exigir que sejam preservados através de conservantes, aromatizantes e outros aditivos)."
"Dito de uma forma mais chocante, apesar de toda a abundância global de alimentos, a moderna indústria alimentar não conseguiu aproximar-se sequer do"(...) Cada vez mais, as companhias do sector alimentar que dependem da venda de alimentos embalados de preço alto estão a evitar países como a Etiópia
objectivo de acabar com a fome."
e o Bangladesh em favor dos mercados ricos da Europa e da América do Norte, ou a invadir regiões como a Ásia, onde os consumidores ricos manifestam uma enorme apetência por bifes, gelados, bebidas energéticas e outros produtos caros e calóricos, do tipo dieta ocidental. Assim, apesar do preço da comida ter diminuído para metade relativamente ao que custava cinquenta anos antes e, apesar de um suprimento alimentar global que excede actualmente em 20% as necessidades calóricas per capita, o mundo conta com um número idêntico de cidadãos subnutridos e de cidadãos sobrenutridos, uma simetria viciosa, emblemática dos maiores fracassos do sistema. "
Margarina ou Manteiga?

Por seu lado, a manteiga é uma gordura natural de produção bastante antiga que se obtém batendo a nata do leite. Trata-se de um alimento bastante rico em vitamina A. Recentemente surgiu no mercado e tornou-se popular a "manteiga magra". Tem teores mais baixos de gordura do que a manteiga usual, mas, tal como a margarina, está impregnada de aditivos químicos (basta ler o rótulo...) e por isso, a meu ver, tem muito pouco interesse do ponto de vista nutricional e da saúde.
Resumindo e concluindo: A manteiga consumida com moderação (não mais do que um pacote de 10 gramas por dia) por pessoas saudáveis, adultos ou crianças, é muito melhor do que a margarina. Ninguém resolve o problema do colesterol elevado ao trocar a manteiga por margarina. Antes pelo contrário... Seria bem melhor que a trocasse por azeite, mas sempre com muita moderação.
Paracelso, o famoso químico e médico do Renascimento, podia não saber muito nem de química,nem de medicina, mas escreveu uma frase muito acertada: "Todas as substâncias são venenos, é tudo uma questão de dose". E é por isso que devemos pensar duas vezes antes de comprar alimentos, como a a margarina ou a manteiga magra, que estão cheias de aditivos e são de consumo diário.
Segunda-feira, 18 de Maio de 2009
Como parar a gripe mexicana

Do ponto de vista da nutrição, aconselho o aumento da ingestão de todo o tipo de frutas, mas particularmente as que têm mais vitamina C, como é o caso do kiwi, da laranja e dos outros citrinos. A vitamina C fortalece o sistema imunitário mantendo-nos protegidos contra a gripe e contra a maioria das doenças.
Quinta-feira, 19 de Março de 2009
A outra face do ácido úrico

O ácido úrico, produto final do metabolismo das proteínas, quando em excesso, é responsável pela ocorrência de gota, uma inflamação articular localizada no dedo grande do pé devida ao depósito de uratos (cristais de ácido úrico) na articulação.
Associada ao consumo de carne de caça, marisco e peixe azul, já foi doença dos ricos, que tinham capacidade económica para adquirir e comer em quantidade estes alimentos. Ssabe-se que existe um risco cardiovascular aumentado associado a valores elevados de ácido úrico. No entanto, o ácido úrico é considerado um antioxidante natural, protector do stress oxidativo e dos radicais livres, processos implicados no envelhecimento cerebral e na deterioração da capacidade cognitiva na demência. Os doentes de Alzheimer, por exemplo, têm valores baixos de ácido úrico, o que pode sugerir a capacidade protectora deste composto na demência.
É exactamente isso que prova um estudo, que envolveu 4000 pessoas com idades superiores a 55 anos, e que analisou a influência dos valores de ácido úrico na demência ou na deterioração cognitiva. Os autores concluiram que valores elevados de ácido úrico estão associados a uma diminuição do risco de demência e a uma menor deterioração da memória e da função executiva.
Resumindo e concluindo: o ácido úrico em excesso faz mal às articulações e ao coração, embora faça bem ao cérebro.
Saúde
FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICO

O fígado gordo ou esteatose hepática é uma patologia que resulta da acumulação de gordura no fígado. É uma situação muito frequente nos indivíduos que sofrem de alcoolismo crónico, mas tem-se verificado um aumento significativo em indivíduos não bebedores, habitualmente obesos e/ou com dislipidémia. Esta doença prevalecente nos países industrializados passou a designar-se por Fígado Gordo Não Alcoólico (FGNA).
Em Portugal, a doença atinge 15% da população adulta e tem-se registado um aumento do número de casos em crianças.
Não se sabe exactamente qual a causa do FGNA, mas sabe-se que está associado à obesidade, à resistência à insulina, diabetes e dislipidémias (colesterol e trigliceridos aumentados). Se não for travada, existe o risco de progressão para esteatohepatite não alcoólica (EHNA), na qual se verifica inflamação e morte de células hepáticas. O passo seguinte é a evolução para cirrose hepática, considerada muito grave, que pode complicar-se até ao carcinoma hepatocelular.
É fácil concluir que é uma doença de excessos. Os hábitos alimentares industrializados, à base de alimentos leves, muito refinados, que saciam muito pouco mas que são hipercalóricos têm levado ao aumento do peso das pessoas. Este aumento de peso, está mais que provado, que atrapalha o funcionamento dos órgãos e apetece-me a comparação com os patos que são alimentados com uma quantidade tal de comida, que o fígado se torna gordo, para fazerem o famoso "Foie Gras".

UVAS PRETAS E O CANCRO DO PÂNCREAS

Investigadores da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, provaram que um antioxidante presente na casca das uvas pretas, o resveratrol, ajuda a destruir as células cancerígenas do pâncreas. O estudo liderado por Paul Okunieff, responsável pelo sector de Radiação Oncológica, no Centro médico daquela universidade, foi publicado na edição de Março do jornal Advances in Experimental Medicine and Biology.
O estudo mostrou também que, quando as células malignas do pâncreas são duplamente atacadas, isto é, pré-tratadas com o antioxidante resveratrol e irradiadas, essa combinação induz a apoptose, um tipo de morte celular que é o objectivo maior da terapia contra o cancro.
Prevenção do Cancro do Cólon

Num estudo publicado na edição de Abril da revista Cancer Research cientistas explicam que as bactérias intestinais produzem butirato a partir das fibras, e este activa receptores GPR109A (G-protein–coupled receptor for nicotinate) os quais por sua vez causam apoptose (morte celular) e reduzem a inflamação.
Além do consumo adequado de fibras e da adequada colonização do intestino por bactérias benéficas, a niacina (vitamina do complexo B) é essencial para que o butirato consiga activar os receptores GPR109A. Boas fontes de fibras incluem cereais integrais, frutas e verduras. A niacina encontra-se nas carnes, leite, ovos, frutos secos e legumes.
ANTI CANCRO - Um novo estilo de vida
Ele próprio atingido por um cancro há quinze anos, descreve o seu confronto com a doença e como a superou. Começa assim a introdução:
"Existe um cancro adormecido em todos nós. À semelhaça de todos os seres vivos, o nosso organismo produz constantemente células defeituosas. É assim que surgem os tumores. Mas o nosso organismo também está equipado com mecanismos que detectam e controlam essas células. No Ocidente, uma pessoa em cada quatro morrerá de cancro, mas três em cada quatro não morrerão. Os seus mecanismo de defesa entrarão em acção, e elas morrerão devido a outras causas."
Através de resultados positivos provados científicamente, o autor defende que através de hábitos de vida saudável, podemos aumentar as defesas naturais e assim prevenir o cancro ou melhorar a eficácia dos tratamentos e prolongar a vida.
"(...) Todas as investigações sobre o cancro são unânimes: os factores genéticos contribuem, no máximo, em 15% das mortes por cancro. Em resumo, a fatalidade genética não existe. Podemos aprender a proteger-nos.
Deve ficar desde já esclarecido que, actualmente, não existe qualquer método alternativo para curar o cancro. É completamente insensato tentar curar esta doença sem recorrer aos melhores métodos da medicina convencional ocidental: a cirurgia, a quimioterapia, a radioterapia, a imunoterapia e, em breve, a genética molecular.
Do mesmo modo, é completamente insensato confiar apenas nesta abordagem puramente técnica e menosprezar a capacidade do nosso organismo de se proteger de tumores. Podemos tirar partido desta protecção natural tanto para prevenir a doença como para aumentar os benefícios dos tratamentos. "
"Em suma, as estatísticas que nos apresentam sobre a sobrevivência ao cancro não fazem distinção entre as pessoas que se contentam em aceitar o veredicto médico e aquelas que mobilizam as suas próprias defesas naturais. Dentro da mesma «média», incluem-se aqueles que continuam a fumar, a expor-se a outras substâncias cancerígenas, que fazem uma alimentação tipicamente ocidental - um fertilizante para o cancro, como teremos oportunidade de verificar - que continuam a fragilizar o seu sistema imunitário com demasiado stresse e pouco controlo sobre as emoções, ou que se esquecem do próprio corpo privando-o de actividade física. E, dentro desta «média», há aqueles que vivem muito mais tempo. Isto deve-se, provavelmente, ao facto de terem galvanizado as suas defesas naturais ao mesmo tempo que eram submetidos a tratamentos convencionais. Encontraram harmonia graças a este simples quarteto: desintoxicação de substâncias cancerígenas, alimentação anti-cancro, actividade física adequada e busca de paz de espírito (...)
Nem sempre é uma decisão consciente que faz com que se opte por este caminho. Por vezes, é a própria doença que nos leva a ele. Em chinês, a ideia de «crise» é escrita com a combinação de dois caracteres: «perigo» e «oportunidade». O efeito ameaçador do cancro cega-nos; torna-se difícil para nós alcançar o seu potencial criativo. Em muitos aspectos, a minha doença mudou a minha vida para melhor, de uma maneira que eu nunca poderia ter imaginado quando pensava que estava condenado. Começou pouco depois do diagnóstico..."
sábado, 19 de setembro de 2009
Sporting Clube de Portugal
Quando publiquei videos sobre a Equipa do Benfica, disse que publicaria videos sobre qualquer Equipa do Futebol Nacional. E como o prometido é devido aqui deixo um vídeo dedicado a todos os Sportiguistas.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
BENFICA
Ao publicar este video alusivo ao Benfica, não o faço por ser adepto ou não do Benfica. É apenas uma montagem feita por mim e que poderia ser alusivo a qualquer outro Clube.
Saúde
Domingo, 4 de Maio de 2008
Quimioterapia actual não mata células-mãe do Cancro da Mama
Quimioterapia actual não mata células-mãe do Cancro da Mama-
O frequente insucesso da Quimioterapia para eliminar totalmente o Cancro da Mama explica-se sobretudo pelo facto do tratamento não destruir as células-mãe do tumor, conduzindo ao seu reaparecimento, segundo um estudo publicado na versão on-line do “Journal of the National Cancer Institute”.
Boa Ideia
Chicletes Treisdent
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
FOTO-MONTAGENS
Estas são algumas das melhores fotos e montagens do mundo! Dado à grande quantidade, apenas
mostro algumas delas e que me pareceu serem muito boas.
Habitat Artificial para Formigas!
Há quem tenha pássaros em casa. Há quem tenha também Aquários com peixes. Agora também
é possível ter um Formigueiro dentro de casa num recipiente próprio feito de um Gel especial.
Tem dúvidas? Então veja o video em anexo!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Saúde
quando a perdemos! Daí, a apresentação dos pps que tenho postado e irei continuar sempre que achar que o assunto seja de interesse, para quem se interesse pela sua saúde!
Divagações...
Depois de ouvir a notícia sobre o perigo dos excrementos das Gaivotas e de tantas outras notícias com que ultimamente somos metralhados, fico a pensar se não será melhor vivermos dentro de uma Redoma de Vidro!
Fico a pensar como foi possível o mundo durar tantos milhões de anos e nós ainda aqui estarmos! Tambem fico apreensivo em relação aos animais selvagens, que sem terem veterinários nem protecção de qualquer espécie, continuem a ter uma vida mais ou menos normal! E o maior mal que eles sofrem é certamente causado pelo ser humano, que não contente com a sua própria destruição, os destroi a eles também! Por isso é que eu acima disse, mais ou menos normal...